Atualmente as principais fabricantes globais estão investindo em diversas tecnologias nos motores com o objetivo de aproveitar melhor o combustível e diminuir as emissões de poluentes. Injeção eletrônica, catalisadores, duas velas por cilindro, sistemas de abertura das válvulas de admissão e de escape eletrônico, dispensando a utilização de correias ou correntes, e minimizando, consequentemente, atritos, emissão de poluentes e gastos de combustível e diversas outras tecnologias são provas concretas de tal afirmação.
A EcoMotors que possui como base de sua existência a criação de propulsores limpos, apresentou um projeto em desenvolvimento que utiliza motor boxer (utilizado por Fusca, Porsche e Subaru), ou seja, com cilindros contrapostos, chamado de opoc. O que diferencia o motor opoc dos motores boxer comuns é que existem dois pistões – um de frente para o outro - em cada cilindro.
A EcoMotors que possui como base de sua existência a criação de propulsores limpos, apresentou um projeto em desenvolvimento que utiliza motor boxer (utilizado por Fusca, Porsche e Subaru), ou seja, com cilindros contrapostos, chamado de opoc. O que diferencia o motor opoc dos motores boxer comuns é que existem dois pistões – um de frente para o outro - em cada cilindro.
Nesse sistema inovador, cada cilindro de pistão duplo comprime o ar movimentando-se um de encontro ao outro, para que então o diesel seja pulverizado e ocorra a combustão. Dessa forma, cada cilindro disponibiliza duas bielas para a árvore de manivelas (virabrequim), entregando torque elevado mesmo em baixas rotações. O propulsor utiliza princípios de motor dois tempos, pois não utiliza válvulas de admissão e de escape, o que ajuda a reduzir o peso.
A potência específica – que pode ser entendida basicamente como a eficiência com que o motor aproveita a queima do combustível – dos blocos turbodiesel atuais está chegando na casa dos 85 cv/l. O novo sistema, que também utiliza compressor, aumenta a potência específica para a casa dos 130cv/l, um patamar altíssimo até mesmo para os mais desenvolvidos motores movidos à gasolina.
A empresa afirma que o sistema é tão balanceado e silencioso quanto um propulsor de quatro cilindros comum, com o diferencial de ser mais compacto, utilizar menos peças, ser mais leve, ter menos atrito, poluir menos e ser mais econômico. Tudo isso, segundo a empresa, custando menos. Novos projetos para utilizar como combustível gasolina e etanol estão em desenvolvimento.
Embora a EcoMotors não divulgue mais informações, ela afirma que pretende apresentar em 2010 um automóvel com um motor de dois cilindros com 100 mm de curso, que desenvolve 325 cv e o torque de 91,8 kgfm a 2 100 rpm. Toda essa potência com uma autonomia de 44,5km/l de diesel.
A potência específica – que pode ser entendida basicamente como a eficiência com que o motor aproveita a queima do combustível – dos blocos turbodiesel atuais está chegando na casa dos 85 cv/l. O novo sistema, que também utiliza compressor, aumenta a potência específica para a casa dos 130cv/l, um patamar altíssimo até mesmo para os mais desenvolvidos motores movidos à gasolina.
A empresa afirma que o sistema é tão balanceado e silencioso quanto um propulsor de quatro cilindros comum, com o diferencial de ser mais compacto, utilizar menos peças, ser mais leve, ter menos atrito, poluir menos e ser mais econômico. Tudo isso, segundo a empresa, custando menos. Novos projetos para utilizar como combustível gasolina e etanol estão em desenvolvimento.
Embora a EcoMotors não divulgue mais informações, ela afirma que pretende apresentar em 2010 um automóvel com um motor de dois cilindros com 100 mm de curso, que desenvolve 325 cv e o torque de 91,8 kgfm a 2 100 rpm. Toda essa potência com uma autonomia de 44,5km/l de diesel.
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